Para os meninos da manutenção, meninas da Biblioteca, meninos do CTM, povo da Engenharia, pra todos de Jundiai...
Quero dizer que:
Não é a palavra fácil que procuro, procuro a palavra fóssil, a palavra antes da palavra, esta que antecede e se antecede na aurora e nas origens do homem.
Por isso procuro desenhos dentro da palavra, sinais, vendavais e silêncios.
Rastros de animais, minerais e insesatez.
Procuro não mais um mero esboço de desenho inacabado de homem, inadequado as vezes, mas por certo procuro uma forma de chegar e falar das coisas do mundo e de mim mesmo.
Busco, portanto a escrita primordial, rastro e inscrição e ao mesmo tempo movimento.
Entendo a minha escrita, pois tudo o que penso pouco mais dura do que uma escrita, da raiz, da marca de pés na terra, que mimo e rumino.
A escrita que por fim me habita.
2005 vai certamente ser muito melhor
Rene
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