O mapa se amplia
O mapa da resistência nacionalista na América Latina se amplia, com a eleição de Evo Morales para a presidência da Bolívia. Mas é prematuro soltar foguetes: as elites bolivianas, sempre com o apoio dos Estados Unidos, são mestres em golpes de Estado e em conflitos sangrentos. Elas farão tudo o que for possível, seja para “domar” o novo chefe de governo e, no caso de malogro, para derrubá-lo, como ocorreu tantas vezes naquele país. Sem o apoio dos vizinhos mais próximos, como o Brasil e a Argentina, Morales dificilmente conseguirá realizar o que prometeu em sua campanha.
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